A Catedral de Málaga é uma visita obrigatória: é a catedral mais alta da Andaluzia!
A sua torre inacabada, longe de ser uma imperfeição, aumenta o mistério deste imponente edifício, que domina o horizonte urbano de Málaga com a sua silhueta atípica. Por detrás da sua fachada principal, uma obra-prima da arte barroca, escondem-se muitos tesouros.
A Catedral da Encarnação destaca-se pela sua coleção de obras de arte, pelo esplendor do seu coro e pelo requinte da sua arquitetura.
Neste artigo, encontrará uma seleção de dicas úteis para o ajudar a preparar-se para a sua visita e a divertir-se imenso!
Esta é uma opinião completamente independente, baseada na nossa própria experiência. Fizemos as nossas próprias escolhas, visitámos a região de forma anónima e pagámos as nossas contas na totalidade.
Porquê visitar a Catedral de Málaga?
Vale a pena visitar a Catedral da Encarnação? A nossa opinião:
Sim, vale a pena visitar a catedral – de facto, é uma das actividades imperdíveis da cidade! Adorámos a nossa visita a esta catedral invulgar, que vale bem a pena visitar pela sua fachada principal, uma obra-prima barroca com medalhões e colunas torcidas. Para além da beleza da sua arquitetura, o interior da catedral impressiona pelo seu tamanho imponente e pela sua rica ornamentação. Por fim, ficará certamente encantado com as inúmeras peças de arte sacra expostas.
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Porque é que La Manquita é famosa?
A catedral é mais conhecida pela sua torre sul inacabada, que lhe confere uma silhueta única que lhe valeu a alcunha carinhosa de La Manquita (A Manchuriana) por parte dos habitantes locais. Apesar do seu estado inacabado, o seu aspeto imponente destaca-se de toda a cidade, e adorámos encontrá-lo mesmo ao longe, enquanto passeávamos pelas ruas de Málaga. É também conhecida pela sua mistura de estilos arquitectónicos (renascentista, gótico, barroco) e pelos seus interiores ricamente decorados, repletos de obras de arte deslumbrantes.
Os nossos momentos preferidos
Já vai saber mais sobre a nossa visita guiada, mas aqui estão as coisas que achamos que não deve perder na sua visita:
- As soberbas abóbadas, cheias de curvas e molduras encantadoras,
- O coro e os seus púlpitos de madeira finamente esculpidos,
- Um conjunto excecional de 11 capelas, cada uma delas ricamente decorada e abrigando obras de arte surpreendentes.
Quer descobrir todos os segredos da catedral? Reserve uma visita guiada!
ONDE FICAR EM Málaga
Os nossos favoritos: bairros e hotéis
No centro histórico
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Perto do mar, Playa de la Magualeta
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No bairro do Soho
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Resumo da história
A história da Catedral de Málaga está ligada à da mesquita de Al-Jama, onde foi construída. Após a reconquista de Málaga pelos Reis Católicos em 1487, a mesquita principal foi convertida numa Catedral dedicada a Nossa Senhora da Encarnação.
A construção do edifício atual começou em 1528, segundo os projectos de Diego de Siloé, o grande arquiteto do século XVI que também construiu a Catedral de Granada, com a ajuda de Andrés de Vandelvira. A obra estendeu-se por vários séculos, misturando diferentes estilos arquitectónicos (principalmente renascentista com influências góticas e barrocas) até ser interrompida em 1782, deixando a catedral inacabada.
Apesar do seu aspeto assimétrico, que lhe valeu a alcunha de La Manquita (a maneta), a catedral continua a ser um monumento importante na Andaluzia.
Como chegar lá: Catedral da Encarnação, Málaga
Onde fica a Catedral de Málaga?
- No centro da cidade de Málaga
- 9 Calle Molina Lario
- 5 minutos a pé do Paseo del Parque
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Como é que lá chego?
A catedral situa-se no coração de Málaga. O seu acesso é fácil, uma vez que o centro histórico fica a uma curta distância a pé. A paragem de metro Atarazana (linha 1) e a paragem de elétrico Paseo del Parque (linha 3) ficam a poucos minutos a pé da catedral.
Parque de estacionamento
O tráfego é bastante intenso nas ruas de Málaga e os lugares de estacionamento são escassos, pelo que recomendamos que deixe o seu carro no parque de estacionamento do seu hotel, se estiver hospedado em Málaga, ou que planeie estacionar num dos parques de estacionamento do centro (Parking Camas, Parking Carriola, a 5 minutos a pé da catedral).
VISITAR Málaga
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- Visite a catedral
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- Itinerários: 1 dia – 2 dias – 3 dias – 5 dias – 1 semana
Conselhos úteis: duração, horários, alimentação…
Melhor altura para visitar
Na época alta, pode haver longas filas de espera em frente ao monumento. Recomendamos-lhe que visite a catedral à tarde para desfrutar da paz e do sossego. São menos populares entre os grupos que visitam o edifício durante a manhã, entre as 10 e as 12 horas. Para garantir que a sua visita decorre sem problemas, recomendamos que a faça ao fim do dia, pouco antes da hora de fecho.
Por fim, recomendamos-lhe que volte para admirar o edifício ao anoitecer, pois está iluminado e adquire um belo brilho dourado.
Duração da visita e principais dificuldades
Recomendamos-lhe que reserve pelo menos 1 hora para admirar todos os segredos da catedral. E se utilizar o audioguia, demora cerca de 40 minutos a ouvir todas as estações.
Depois da sua visita, pode visitar o museu por cima da loja. Encontrará pinturas com temas religiosos, esculturas dos séculos XV e XVI, pratas e outros objectos religiosos.
Não existem dificuldades de maior para visitar o sítio, tanto mais que é totalmente acessível às pessoas com mobilidade reduzida (o único acesso ao terraço é feito por uma escada). Também estão disponíveis casas de banho e água potável no local.
Direção da visita
Se optar pelo audioguia (incluído gratuitamente no seu bilhete), pode seguir o percurso sinalizado. Se não tiver tempo, aconselhamo-lo a seguir o percurso na mesma:
- Comece a sua visita por observar a arquitetura exterior,
- Entre na catedral e percorra o ambulatório para descobrir as 11 capelas,
- Termine com o Coro e a Chapelle Majeure, que consideramos serem o ponto alto do espetáculo!
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Visitas com crianças
Estão disponíveis audioguias com percursos divertidos para acompanhar os seus filhos durante a visita.
Horário de abertura e preços
A catedral está aberta:
- De segunda a sexta-feira, das 10h às 19h30m.
- Sábado das 10h00 às 18h00 e domingo das 14h00 às 18h00
Tenha em atenção que o acesso final é feito 45 minutos antes da hora de fecho.
As tarifas são as seguintes:
- Preço total: 10 euros
- Tarifa reduzida (estudantes, crianças dos 13 aos 17 anos): 7 euros
- Entrada gratuita: para crianças com menos de 12 anos
Para obter os horários e as tarifas mais recentes, e para saber quem pode beneficiar das tarifas reduzidas e gratuitas, visite o sítio Web oficial aqui.
Visitas guiadas
A visita é auto-guiada e os guias áudio em várias línguas estão incluídos no preço. A visita guiada traça a história da catedral e descreve as várias obras espalhadas pelas capelas. Poderá também orientar-se graças aos numerosos sinais que indicam os diferentes pontos de interesse (ver foto abaixo).
Em alternativa, pode fazer uma visita guiada aos telhados da catedral. Tenha em atenção que a subida é feita através de uma escada estreita em espiral com cerca de 200 degraus. Infelizmente, não nos foi possível testar esta opção aquando da nossa visita, uma vez que o telhado estava a ser renovado. Talvez tenha mais sorte do que nós! Para mais informações, clique aqui.
Restauração
Como a catedral se situa no centro da cidade, não terá dificuldade em encontrar bons locais para comer depois da sua visita. A dois passos da catedral, fizemos uma pausa no restaurante Illari Vinos y Tapas, onde comemos uma salada na encantadora esplanada à sombra. Mas se quiser ir ainda mais depressa, pode optar por um bocadillo (sanduíche) para saborear num dos bancos do bonito parque adjacente à catedral, chamado Pátio das Laranjeiras.
Arquitetura inacabada e cativante
Antes de descobrir os tesouros da Catedral de Málaga, recomendamos que reserve 15 minutos para um passeio pelo seu exterior e pelas suas diferentes fachadas, para compreender a complexidade do local, onde diferentes estilos se misturam harmoniosamente.
As várias fachadas majestosas
Começámos a nossa inspeção visual do exterior com a Fachada Principal de estilo barroco. Ricamente decorado, tem dois pisos, divididos em três por altas colunas coríntias. Adorámos a harmonia quente entre as diferentes cores de mármore utilizadas. No primeiro andar, reparámos nos medalhões finamente cinzelados sob as arcadas. No segundo andar, repare nas três janelas compridas, encimadas por uma outra janela ladeada por dois oculi. Ao observá-los do exterior, poderá compreender de onde vem o cativante jogo de luzes do interior!
Se contornar a fachada principal para a direita, poderá admirar a fachada sul, conhecida como a Porta do Sol. Esta é composta por dois andares de colunas coríntias e numerosas janelas. Pode então dirigir-se ao Chain Gate, a entrada do edifício. Achámos a fachada esguia particularmente bonita e elegante!
Por último, devemos mencionar a única fachada gótica de toda a catedral, situada no lado norte e pertencente à igreja do Sagrario. Foi mandada construir pelo bispo Ramírez de Villaescusa no início do século XVI. Pudemos admirar a riqueza da sua iconografia quando voltámos para a ver iluminada ao anoitecer!
A silhueta única criada pelas duas torres desencontradas
A Torre Norte, também conhecida como a Torre do Relógio, alberga um relógio, claro, mas também 14 sinos que ainda tocam durante a missa! Com 87 metros de altura, é a catedral mais alta da Andaluzia. Composta por quatro andares, achámos a última secção muito elegante, com a sua forma octogonal e cúpula encimada por uma cúpula.
Finalmente, a silhueta da catedral não seria tão memorável sem a sua outra torre, que está inacabada! Poderá ver à distância, a partir da Calle Molina Lario, por exemplo, que as suas colunas não ignoram nada! Esta falha arquitetónica valeu-lhe a alcunha de Manquita (A Manchuriana), mas também a tornou famosa. No entanto, ainda hoje se discute se a construção deve ou não ser concluída. Fique atento!
O deslumbrante pátio de laranjeiras e a imponente abside
A partir dos jardins, pode admirar a abside da catedral, semelhante a uma fortaleza. As gárgulas esculpidas em forma de canhão são disso testemunho. Diz-se mesmo que, na altura, as suas muralhas ultrapassavam as que rodeavam a cidade. De cada lado, dois portais simétricos, obra de José de Bada. Adorámos relaxar durante algum tempo neste pátio encantador, cheio de vegetação, com as suas piscinas de água a correr.
Um interior monumental e opulento
Não há dúvida de que, depois de ter explorado as diferentes fachadas, ficará ansioso por descobrir os tesouros escondidos no interior da catedral, incluindo a sua impressionante nave, a sua capela-mor e o seu coro de uma beleza deslumbrante.
Assim que chegámos, ficámos imediatamente impressionados com a monumentalidade da catedral, composta por 3 imponentes naves ladeadas por 11 capelas laterais.
Para suportar a nave alta, o arquiteto utilizou um método original: a sobreposição de suportes! Sobre os pilares de colunas com capitéis coríntios, pode ver entablamentos que suportam um segundo nível de pilares quadrados sobre os quais assentam os arcos da abóbada. O resultado é um efeito visual deslumbrante e magnífico!
Também passámos muito tempo a olhar para o teto, contemplando as magníficas cúpulas sobre pendentes que cobrem as baías! Ricamente decoradas, notará que algumas das abóbadas são circulares, enquanto outras são elípticas.
E não se esqueça de que foi aqui que se situou a mesquita de Al-Jama, com as suas 113 colunas. O arquiteto da catedral prestou subtilmente homenagem a este passado ao conceber cinco naves, criando uma ligação tangível entre as épocas.
O coro e as suas esculturas finamente esculpidas
Esta é uma das peças mais emblemáticas da catedral! Reserve algum tempo para admirar esta coleção de 44 assentos e as suas esculturas, que se encontram entre os exemplos mais notáveis do barroco espanhol do século XVII. Convidamo-lo realmente a ver mais de perto o trabalho colossal dos artistas Louis Ortiz de Maris, José Michael Alfaro e Pedro de Mena, que deram vida a este conjunto escultórico. Tanto mais que terá a oportunidade de entrar e admirar de perto este espaço habitualmente reservado aos oficiantes.
As esculturas estavam tão cheias de pormenores que não sabíamos para onde nos virar! Esculpidas em cedro e mogno, as estelas iluminadas de grande beleza podem ser apreciadas nos três níveis. Desde os encantadores motivos alegóricos do primeiro nível (plantas e animais), passando pelas figuras muito expressivas dos apóstolos no segundo nível, até às cabeças femininas em medalhões no terceiro, cada elemento fascinou-nos pelo seu realismo e precisão.
A espantosa capela-mor
Por fim, como não se deixar enfeitiçar pela capela-mor, decorada em tons dourados? Os nossos olhos foram imediatamente atraídos para os majestosos pilares que formam uma estrutura hexagonal, suportando um entablamento de dois níveis ricamente decorado.
Reserve algum tempo para observar os bustos dos Padres da Igreja no primeiro nível e as figuras alegóricas no segundo.
Mas o que mais nos fascinou foram os quadros do pintor italiano Cesare Arbasia que adornam os painéis de madeira que rodeiam o altar. Representam várias cenas da Paixão de Cristo (a Última Ceia, a Flagelação, etc.), uma raridade que nunca tínhamos visto num coro. Por fim, os púlpitos em mármore vermelho de Fray Juan Batausita, criados no século XVII, encerram este espaço com requinte.
Um santuário de arte
Não limite a sua visita ao coro ou à capela-mor da catedral! Muitas outras peças notáveis estão escondidas em cada uma das capelas. Para não falar dos órgãos majestosos e dos vitrais coloridos que adornam o edifício.
Capelas cheias de tesouros
As capelas da catedral são uma surpresa por si só, rivalizando em beleza! No entanto, tivemos de fazer uma escolha para este artigo e convidamo-lo a olhar mais de perto para as seguintes capelas:
A Capela da Imaculada Conceição apresenta uma bela obra do século XVII, da autoria de Cláudio Coello. Apreciámos o contraste entre o objeto e os seus movimentos delicados neste cenário de madeira. E não se esqueça da pomba no aro dourado acima!
Num estilo muito menos pacífico, passámos muito tempo a olhar para a pintura de Enrique Simon na capela da Virgen de Los Reyes. Representando a decapitação de São Paulo, achámos este quadro magnífico, apesar da sua horrível carga. De facto, adorámos o contraste entre a abominação do gesto sangrento em primeiro plano e os corpos brancos, chorosos e em oração da multidão atrás. Sem esquecer a cabeça de São Paulo, suavemente aureolada na parte da frente do quadro, captando toda a nossa atenção. Não foi por acaso que esta obra ganhou o primeiro prémio na Exposição de Belas Artes de Madrid em 1887!
Por último, mas não menos importante, a Capela de Santa Bárbara, com o seu retábulo gótico datado de 1524. Note a figura de Sainte-Barbe (esculpida em 1765) no centro da obra, representada junto a uma torre. Esta jovem, que se converteu ao cristianismo apesar de ter sido proibida pelo pai, foi aprisionada numa torre e depois decapitada pelo próprio pai por causa da sua fé. Este santo, atualmente o padroeiro dos bombeiros, está rodeado de outras figuras como Cristo crucificado e os evangelistas. Na mesma capela, pode também ver o contraste entre as duas pinturas da Ascensão e da Assunção que se encontram frente a frente nas paredes.
Os dois órgãos imponentes
Por fim, não perca os dois órgãos barrocos do século XVIII que se encontram de cada lado do coro! Estas obras-primas de Julian de la Orden elevam-se em três andares, atingindo uma altura de 22 metros. Adornados com elegantes colunas coríntias, delicados motivos vegetalistas e revestidos de um surpreendente verde pistácio, os dois instrumentos têm uma presença única.
No topo, descobrimos anjos finamente esculpidos, complementando os requintados detalhes dourados em toda a sala! A ideia de que estes instrumentos contêm mais de 4.500 tubos deixou-nos a imaginar os concertos sublimes que ainda estão para ser dados ali!
Os vitrais
Havia tanta coisa para ver nesta catedral que quase nos esquecemos de admirar os vitrais! No entanto, conferem uma luminosidade especial ao edifício. Depois de ter explorado em pormenor os tesouros da catedral, convidamo-lo a dar mais uma vista de olhos e a observar os toques de cor proporcionados pelos vitrais policromados, mesmo nas naves, onde encontrará vitrais trípticos.
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Perguntas mais frequentes
Onde é que tem a melhor vista da Catedral de Málaga?
Do Castelo de Gibralfaro, terá uma vista panorâmica da Catedral, enquanto do Porto de Málaga a verá elevar-se sobre o horizonte urbano de Málaga com o seu perfil centenário reconhecível. Mas para uma vista de cortar a respiração, a melhor coisa a fazer é tomar uma bebida num dos muitos telhados da cidade, e porque não admirá-la ao pôr do sol?
Porque é que a Catedral da Encarnação é chamada aqui?
A catedral é assim chamada por ter sido consagrada em 1487 sob o patrocínio de Santa Maria da Encarnação. Na teologia cristã, a Encarnação é o momento em que Deus se faz carne, ou seja, assume a forma humana na pessoa de Jesus. O motivo do Mistério da Encarnação (representando o Anjo Gabriel e a Virgem Maria) encontra-se em algumas pinturas da catedral e mesmo na fachada principal, no medalhão central dos portais decorativos.
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